terça-feira, 17 de novembro de 2009

Blecaute deixa Brasil às escuras


Um apagão deixou boa parte do Brasil sem energia elétrica na última terça-feira. Pelo menos 865 municípios do país ficaram ás escuras. As causas do blecaute nacional até agora não foram descobertas. A desentendimento entre governo e o Instituto Nacional de Pesquisas Espacias (INPE), mostra a fragilidade do sistema de energia do país.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, a causa, com toda certeza, foi o mau tempo na região de uma das linhas de transmissão da Usina de Furnas, na divisa dos estados de São Paulo e Paraná. Itaipu também apóia essa tese e afirma que o problema não foi na usina, e sim nas torres de transmissão de Furnas. Já o INPE questiona a declaração do governo. A instituto alega que na hora do blecaute, nenhuma tempestade atingiu as linhas ou torres de transmissão de energia do país.

Enquanto a discussão e as buscas pelas causas do blecaute continuam, a contabilidade dos prejuízos também. Metalúrgicas, siderúrgicas, companhias da cadeia petroquímica, fabricantes de cerâmica e vidro estão entre as principais empresas afetadas pela queda do fornecimento de energia ocorrido ontem. O apagão durou até seis horas, dependendo da localização da empresa.
Foram afetadas principalmente as companhias em que o ciclo de produção é contínuo, como no caso da Suzano Papel e Celulose. De acordo com o presidente da companhia, Antonio Maciel Neto, o complexo instalado no município de Suzano (SP) teve a energia retomada apenas às 3 horas de hoje. "Quando ocorre uma queda brusca de energia é uma situação muito complicada", afirmou. As perdas da empresa ainda não foram dimensionadas. E a procura pelos Procons quase que triplicou. Só em São Paulo, capital, mais de 300 consultas relacionadas ao blecaute foram feitas em um só dia. Agora resta descobrir quem arca com os prejuízos.

Informação na palma das mãos


Já pensou ter o mundo na palma das mãos? Os dispositivos móveis de hoje oferecem essa possibilidade. O rádio e a TV migraram para a internet, e depois das maiores fontes de informação estarem interligadas, agora tudo pode estar dentro do seu celular. E mais, pode ser acessado de qualquer lugar do planeta.

Os SMS, torpedos que no início eram a diversão da garotada, agora também servem com instrumento de trabalho para os que optam pela agilidade do dia-a-dia. E um dos motivos para toda essa mudança, é a própria necessidade de ter todas as informações ao mesmo tempo, de qualidade e rapidamente.

Para isso, os celulares de hoje já captam sinais de TV. São os conhecidos VOD. E o Java Applets, é o programa que facilita esse processo de informação através do aparelhinho que há pouco tempo atrás só dizia Alô. Hoje, com ele, já se faz até compras no supermercado sem sair de casa.

Credibilidade X Liberdade


Uma pesquisa do instituto mineiro Vox Populi prova que a internet tem mais credibilidade que os outros meios de comunicação. Um dos motivos para levar à diante essa tese é a interatividade. Afirmação que também não é difícil de comprovar.

De uma forma mais democrática, a internet permite que todos se informem, que deixem informações e as critique. Talvez essa “democracia” seja um dos motivos para que a internet conquiste tanta credibilidade do público.

Mas isso não quer dizer que tudo o que está na internet seja verídico. Da mesma forma que o internauta tem liberdade para postar informações, ele também tem espaço para publicar o que não tem qualidade. Enfim, interatividade democrática não é sinônimo de confiabilidade.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Uma epidemia que gera outra...


O atendimento médico gratuito no Brasil nunca serviu como exemplo. A chegada de um novo vírus da gripe deixou mais claro a deficiência dos serviços de saúde e o despreparo para controlar uma pandemia como esta ou algo mais sério. Depois que o governo recolheu do mercado o Tamiflu, medicamento utilizado no tratamento da Nova Gripe, e credenciou hospitais para atender os casos suspeitos e laboratórios para realizarem o exame, o que aparentava um problema controlável, se tornou um retrato do que é hoje um país sem diretrizes.

Somente três laboratórios do país fazem o exame diagnóstico da Influenza A (H1N1): A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no rio de Janeiro, o Instituto Evandro Chagas (IEC), no Paraná, e o Instituto Adolf Lutz, no estado de São Paulo. Há uma possibilidade de credenciamento de laboratórios estaduais, como em Minas Gerais, mas até agora, nada certo.O atendimento nos hospitais aumentou. A semelhança entre gripe comum e a Nova Gripe confunde a população e nas cidades do interior, a má informação e a falta de leitos hospitalares

O atendimento nos hospitais aumentou. A semelhança entre a gripe comum e a Nova Gripe confunde a população. A má informação e a falta de leitos hospitalares, em especial nas cidades do interior, aumentou a preocupação. E o que não se apresentou de início como algo tão grave, agora é mais que um risco a saúde, um erro de administração.

A cidade de Congonhal, no Sul de Minas, é um exemplo disso. Uma moradora de lá morreu com a Gripe Suína, o primeiro óbito pela doença na região. A cidade tem 50 mil habitantes e apenas um pronto atendimento. A vítima procurou por duas vezes o pronto socorro e, com todos os sintomas da Nova Gripe, foi orientada por enfermeiros a voltar para casa. Uma semana depois, ainda com os sintomas, procurou atendimento particular em Pouso Alegre, 20 quilômetros de Congonhal. Internada por uma semana em estado grave, a mulher de quarenta e quatro anos morreu no último dia 30 de julho. A doença foi confirmada quase um mês depois do óbito.

Os dois maiores hospitais da Varginha, também no Sul de Minas, são referência para os casos da Nova Gripe na região. São quatro leitos e a cidade tem pouco mais de 125 mil habitantes. São Lourenço, outra cidade da região, tem cerca de 42 mil moradores. O hospital da cidade reserva dois leitos para os casos graves da Nova Gripe. A diretoria do hospital toma cuidados para que os próprios funcionários não sejam os donos destes leitos. Da recepção aos serviços gerais, todos os funcionários utilizam máscaras para se prevenirem. O atendimento aumentou 30%, o número de visitas caiu. Antes, quatro pessoas ficavam cerca de 2 horas em visita aos pacientes. Hoje, somente um visitante entra no hospital e permanece apenas 15 minutos.

E esta história não se repete apenas no Sul de Minas. As grandes metrópoles também vivem esse problema. Nos primeiros polos de acolhimento para gripe, inaugurados nos hospitais Lourenço Jorge (Barra) e Souza Aguiar (Centro), no Rio de Janeiro, o tempo de espera por atendimento chega a 5 horas. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, que foi com o prefeito, Eduardo Paes, ao Souza Aguiar, cerca de 30 pessoas estão internadas com gripe suína na cidade, algumas graves. Pacientes com sintomas mais intensos serão encaminhados às Emergências. Os polos evitam que pessoas com gripe tenham contato com pacientes com outras doenças. Por isso, ficam em áreas isoladas nos hospitais.

Agora a preocupação é com as comunidades indígenas. Segundo o Ministério da Saúde, os índios estão mais expostos ao novo vírus porque e imunidade deles é menor. Nas aldeias, o atendimento médico será melhor?

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Do céu ao inferno



Sem sombra de dúvidas, Michael Joseph Jackson foi um ícone de gerações. Seu sucesso atingiu o céu e a sua carreira baixou ao inferno. O ‘rei do pop’ foi considerado o artista mais completo de todos os tempos. Cantor, compositor, instrumentista, bailarino, produtor, ator, publicitário, poeta, estilista e empresário, conquistou as platéias de todo o mundo. Como líder dos Jackson 5, Michael se tornou popstar e em quarenta e seis anos dedicados a arte, foi milionário, se expôs à criticas, enfrentou processos e terminou seus últimos dias em meio a turbulências financeiras.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Caxambu pode ser Patrimônio da Humanidade



"O patrimônio cultural de um povo é a sua identidade, faz manter viva a memória e mostrar a história da comunidade", declara o prefeito de Caxambu, no sul de Minas Gerais, Luis Carlos Pinto. A cidade quer se tornar Patrimônio da Humanidade e ser reconhecida como o maior complexo hidromineral do planeta.




Segundo a chefe do Departamento de Cultura de Caxambu, Mayara Marinho, grande parte da documentação já foi providenciada para que o município seja avaliado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Os deputados estaduais Chico Uejo e Dalmo Ribeiro também lutam na justiça pedindo o tombamento da Estância Hidromineral da cidade como Patrimônio Cultural do Estado.




Caxambu tem a mior concentração de águas carbogasosas do mundo e tem o turismo como base da economia. Todo mês, cerca de 12 mil pessoas passam pelo Parque das águas. A área tem mais de 200 mil metros quadrados e concentra os 12 tipos de água mineral existentes na região. A previsão para os próximos meses, segundo a prefeitura, é que 50 mil turistas passem pelo município. Um aumento de quase 40%.




Para Mayara Marinho, a inclusão da cidade nas listas de PatrimÔnio Nacional e da Humanidade vai trazer benefícios como mais investimento no turismo. Já para o prefeito Luiz Carlos Pinto, a iniciativa pode ser "uma importante aliada do desenvolvimento sustentado, da promoção do bem-estar e da cidadania".




Além do poder das águas, a cidade conta com a peculiaridade das construções arquitetônicas erguidas no século XIX, abrigando personalidades importantes que mudaram a história do Brasil como a Princesa Isabel, responsável pela assinatura da Lei Áurea, que aboliu a escravidão no país em 1888.




Os documentos ainda estão sendo avaliados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Primeiro a região será tombada como patrimônio do estado. Uma audiência pública, autorizada no dia 16 de abril deste ano, vai debater o projeto. O encontro entre deputados e representantes do município ainda não tem data prevista para acontecer.




Se for reconhecida pela Unesco, Caxambu entra para a lista junto com a cidade histórica de Ouro Preto, o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas do Campo, e o centro histórico de Diamantina, já considerados Patrimônios da Humanidade em Minas Gerais




Algumas das Fontes mais conhecidas de Caxambu




Fonte Dom Pedro : A mais antiga e simbólica do Parque das Águas. O nome é uma homenagem ao Imperador D. Pedro II, representado também pela réplica da coroa imperial sobre o pilar da construção de mármore. A captação dessa fonte teria ocorrido em meados do século XIX e o atual pavilhão data de 1960. Dali brota a água rica em gás carbônico e bicabornato de sódio, capazes de estimular as funções digestivas e eliminar pertubações gastrointestinais.




Fonte Duque de Saxe: Conhecida também como fonte sulforosa devido a presença de enxofre, tem esse nome em homenagem ao marido D. Leopoldina (genro do imperador). Seu diferencial em relação às demais seria o ponto de inalação dos gás sulfídrico, que atua no aparelho respiratório desobstruindo as vias respiratórias.




Fonte D. Isabel e Conde D'Eu: Esta tem uma história peculiar: "Foi bebendo águas dessa fonte que, em 1868, a Princesa Isabel teria vencido as dificuldades que tinha para engravidar", diz a história. Em sinal de agradecimento e ao cumprimento de uma promessa, a princesa e o Conde D'Eu determinaram a construção, em Caxambu, da Igreja Santa Isabel, dedicada à rainha da Hungria.




Estas fontes férreas passaram a dividir o mesmo pavilhão em 1910.




Conheça outros Patrimônios da Humanidade Localizados no Brasil




  • Parque Nacional do Jaú - AM


  • Olinda - PE


  • São Miguel das Missões - RS


  • Salvador - BA


  • Parque Nacional do Iguaçú - PA


  • Brasília - GO


  • Parque Nacional da Serra da Capivara - PI


  • Centro Histórico de São Luís - MA


  • Pantanal Matogrossense - MT


  • Costa do Descobrimento - BA


  • Reserva Mata Atlântica - RJ


  • Reservas do Cerrado - MT


  • Centro Hiostórico de Goiás - GO


  • Ilhas Atlânticas - Oceano Atlântico



Veja um vídeo da cidade

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Desafios da Internet

Fichamento do livro digital "Jornalismo 2.0 Como sobreviver e prosperar: Um guia de cultura digital na era da informação".
Autor: Mark Briggs

Síntese do primeiro capítulo:

No primeiro capítulo, Mark Briggs destaca o quanto é importante conhecer a fundo a base da internet, como siglas e expressões técnicas, utilizadas na informatica por profissinais. O autor destaca também a necessidade de profissionais da área jornalística compreenderem e utilizarem estes termos para prosperarem na profissão. "Pense em muitos conceitos difíceis que você teve de usar ao exercer a função de repórter, fotógrafo ou administrador. Tecnologia não é uma área muito complexa do que, por exemplo, a gerência de padrões de conhecimento econômico, a lei sobre transparência em decisões públicas¹ ou o cálculo dos pontos obtidos por um lançador, não baseados em erros do adversário, durante uma partida de basebol. Você é inteligente - você só tem de abrir sua mente para algo novo". (introdução: Prato do dia? Sopa de siglas, pag 16 - Cap. I).

Outra t´´ecnica, já bastante utilizada pelos profissionais e aventureiros da internet e comentada pelo autor do livro são os feeds. As vantagens em usar esta técnica podem ser grandes e agilizarem o trabalho jornalístico. "Se você já recebeu um e-mail do tipo 'News Alert' (alerta de notícia) do Google ou Yahoo quando tentou fazer alguma busca, você pode entender o volume de informações disponíveis na web e a necessidade de uma tecnologia avançada que o ajuste na sua busca". (parágrafo primeiro, Leitores e feeds² do RSS, pág. 20 - Cap. I).


Cápitulo II

Nesta parte do livro, os leitores conhecem as novas tecnologias e Web sites, como My space, Flickr, 0hmyNews, Wikipedia e Del.icio.us - que alteram a forma pela qual as pessoas consomem notícias e informação, bem como o significado desta mudança para os jornais.

A web 2.0 é mais uma das evoluções da internet. As empresas, por exemplo, que se utilizavam da internte para atingir o seu público alvo, foram desenvolbendo formas que facilitavam o caminho que a mesagem leva para chegar ao destinatário. Mas estas inovações não se limitaram somente às empresas que utilizam a internet como meio de se propagarem e as próprias emrpesas de tecnologia. A periferia também entrou em campo, e vem aos pouco revolucionando a internet, usando o veículo como principal fonte de informação e comunicação.

"Assim, o novo pensamento jornalítisco tem de começar pela periferia, onde a mudança acontece mais rapidamente entre os usuários da nova geração do que entre a geração mais madura. Os leitores potenciais de amanhã estão usando a Web de uma forma que dificilmente poderíamos imaginar e, se quisermos continuar tendo alguma influência sobre eles, precisamos aprender como interagir com eles. Apesar disso, as empresas jornalísticas têm sido muito lentas quando se trata de cobrir aquilo que está fora do que foi até hoje seu centro de interesse". (Cap. II, pág. 29 - Bem-vindo à Web 2.0, parágrafo terceiro).

http://knightcenter.utexas.edu/Jornalismo_20.pdf

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Ameaça Tecnológica


Por Fábio Souza e Paulo Ribeiro


A informação está cada vez mais acessível e disponível, gratuitamente, na internet. A Google, maior responsável por essas mudanças, é a principal vilã desse processo de convergência digital. Tudo está na internet e pode ser acessado á qualquer hora. As empresas que cobravam por esse tipo de serviço, como exemplo a Associated Apress, estão cada vez menos fortes no mercado da comunicação.

Com essas mudanças, algumas organizações se associam a outras empresas - nem sempre são do mesmo ramo - como forma de salvar os negócios. Sendo assim, a informação acaba sendo prejudicada, ficando mais tendenciosa, menos imparcial. Pois o veículo de comunicação está associado a outras instituições e, tem por dever, defender os interesses institucionais.

Essa "crise" na comunicação preocupa alguns profissionais do setor, que chegam a afirmar que a partir do momento que o internauta tem acesso a qualquer tipo de informação a qualquer hora na internet, o jornalismo deixa de existir. Pois todos bancam o "Jornalista". São informações sem credibilidade. Mas mesmo assim, os jornais impressos defendem o seu nicho e, migram, aos poucos, para a internet. É o caso do Seattle Post-Intelligencer, citado no texto Jornais, Jornalismo, Profecias, escrito por Nilson Lage.

Mas os profissionais da comunicação defendem que os jornais impressos nunca deixarão de existir, pois sem pesquisas e entrevistas, não há jornalismo de qualidade. As informações postadas por pessoas que não tem experiência ou não conhecem o mundo da comunicação não têm capacidade para elaborar matérias bem escritas, chegar a fontes de confiança.

quarta-feira, 4 de março de 2009


Por Cleisson Oliveira, Fábio Souza e Jean Ferreira

A transposição das mídias impressas para as mídias on-line no Brasil surgiram em 1995, com a criação do primeiro jornal on-line do país, o jornal do Brasil (JB). A partir daí, com as inovações tecnológicas, os textos e sites foram se aperfeiçoando, tornando-se mais atrativos, chamando mais a atenção do público.

A primeira fase foi basicamente a cópia pura e simples dos textos do impresso para a internet. Mas a rapidez com que os fatos aconteciam, e ainda acontecem, tornaram as notícias velhas. Não havia uma constante atualização das reportagens, e o público não tinha outra opção para se informar. O Jornal do Brasil foi o primeiro veículo de comunicação a se adaptar, mas hoje, bem evoluído, o JB já se enquadra na terceira fase de transposição das mídias.
Clique aqui e veja um exmplo atual.

A segunda fase foi marcada pelo uso de alguns recursos mediáticos como hiperlinks e algumas atualizações de última hora. O recurso facilita o leitor ter acesso à casos semelhantes áos da matéria e se aprofundar no tema discutido, abragendo um leque de informações diversificadas. O
Jornal Sul de Minas, de Varginha é um dos exemplos de veículos ainda na segunda fase de transposição das mídias impressas para on-line.

A terceira fase teve início com o uso de recursos multimidiáticos, ou seja, incluindo além dos hiperlinks, vídeos e áudios ilustrando as reportagens. Assim, os jornais on-line se tornaram mais dinâmicos e atrativos, acompanhando os fatos no momento em que eles acontecem. Dessa maneira, o público tem acesso imediato á notícia, se informando mais rapidamente. Todos os grandes jornais, como
O Globo, Folha de São Paulo, Estado de Minas já se enquadram nesta fase.
Aos poucos, os veículos impresso vão se adaptando à internet.

Na terceira fase, o funcionamento de uma redação on-line se tornou mais rápido. Os profissinais devm ser ágeis, estar atentos a tudo o que acontece, pois é fundamental atualizar as informações. Os responsáveis pela produção de texto devem ter a capacidade de escrever um texto final sem que seja necessária a aprovação de um editor. Pois nem sempre o tempo é viável, esses profissionais vivem no dead line. O webwriting não é apenas escrever ou divulgar idéias pela web, é um conjunto de técnicas que ajudam na distribuição de conteúdo em ambientes digitais. Quem trabalha com webwriting não fica preso à escrita. Pelo contrário ele utiliza os diversos recursos e tecnologias que a rede oferece.

Webmaster é o profissional que sabe operar as tarefas entre um computador e a internet. O webmaster recebe do webdesigner os arquivos do site com o design pronto e já pré-configurados para ser colocado na Internet. Depois, insere algumas configurações como: incluir contador de acesso, registros em formulários e alguns outros registros de funcionamento.

A equipe do suporte técnico, na maioria das vezes, são pessoas especializadas em Ciência da Computação. Estes profissionais são responsáveis pela criação e manutenção de programas que facilitem o acesso ao site.

O Webdesigner é o profissional responsável pela roupagem do site. A montagem das páginas, que deve ser atrativas. Criação de artes e diagramação da notícia a ser publicada.

O editor chefe é responsável por avaliar e editar o texto produzido pelo webwriting. Tudo que for publicado no site é de responsabilidade do editor chefe ou jornalista responsável.