quarta-feira, 4 de março de 2009


Por Cleisson Oliveira, Fábio Souza e Jean Ferreira

A transposição das mídias impressas para as mídias on-line no Brasil surgiram em 1995, com a criação do primeiro jornal on-line do país, o jornal do Brasil (JB). A partir daí, com as inovações tecnológicas, os textos e sites foram se aperfeiçoando, tornando-se mais atrativos, chamando mais a atenção do público.

A primeira fase foi basicamente a cópia pura e simples dos textos do impresso para a internet. Mas a rapidez com que os fatos aconteciam, e ainda acontecem, tornaram as notícias velhas. Não havia uma constante atualização das reportagens, e o público não tinha outra opção para se informar. O Jornal do Brasil foi o primeiro veículo de comunicação a se adaptar, mas hoje, bem evoluído, o JB já se enquadra na terceira fase de transposição das mídias.
Clique aqui e veja um exmplo atual.

A segunda fase foi marcada pelo uso de alguns recursos mediáticos como hiperlinks e algumas atualizações de última hora. O recurso facilita o leitor ter acesso à casos semelhantes áos da matéria e se aprofundar no tema discutido, abragendo um leque de informações diversificadas. O
Jornal Sul de Minas, de Varginha é um dos exemplos de veículos ainda na segunda fase de transposição das mídias impressas para on-line.

A terceira fase teve início com o uso de recursos multimidiáticos, ou seja, incluindo além dos hiperlinks, vídeos e áudios ilustrando as reportagens. Assim, os jornais on-line se tornaram mais dinâmicos e atrativos, acompanhando os fatos no momento em que eles acontecem. Dessa maneira, o público tem acesso imediato á notícia, se informando mais rapidamente. Todos os grandes jornais, como
O Globo, Folha de São Paulo, Estado de Minas já se enquadram nesta fase.
Aos poucos, os veículos impresso vão se adaptando à internet.

Na terceira fase, o funcionamento de uma redação on-line se tornou mais rápido. Os profissinais devm ser ágeis, estar atentos a tudo o que acontece, pois é fundamental atualizar as informações. Os responsáveis pela produção de texto devem ter a capacidade de escrever um texto final sem que seja necessária a aprovação de um editor. Pois nem sempre o tempo é viável, esses profissionais vivem no dead line. O webwriting não é apenas escrever ou divulgar idéias pela web, é um conjunto de técnicas que ajudam na distribuição de conteúdo em ambientes digitais. Quem trabalha com webwriting não fica preso à escrita. Pelo contrário ele utiliza os diversos recursos e tecnologias que a rede oferece.

Webmaster é o profissional que sabe operar as tarefas entre um computador e a internet. O webmaster recebe do webdesigner os arquivos do site com o design pronto e já pré-configurados para ser colocado na Internet. Depois, insere algumas configurações como: incluir contador de acesso, registros em formulários e alguns outros registros de funcionamento.

A equipe do suporte técnico, na maioria das vezes, são pessoas especializadas em Ciência da Computação. Estes profissionais são responsáveis pela criação e manutenção de programas que facilitem o acesso ao site.

O Webdesigner é o profissional responsável pela roupagem do site. A montagem das páginas, que deve ser atrativas. Criação de artes e diagramação da notícia a ser publicada.

O editor chefe é responsável por avaliar e editar o texto produzido pelo webwriting. Tudo que for publicado no site é de responsabilidade do editor chefe ou jornalista responsável.